Site Aprenda em Minutos



Tenha um número de celular dos EUA grátis e faça ligações para os EUA e Canadá gratuitamente e até mesmo enviar SMS ilimitados para números dos EUA e Canadá.

Para ter o número grátis basta instalar um app chamado TextPlus – Telefone Grátis, o app pode ser baixado para Android, iOS, Windows Phone.


A grande vantagem desse app é que você ganha um números e pessoas dos EUA e Canadá podem te ligar e enviar SMS normalmente pagando a tarifa local deles e ainda você pode ligar para qualquer telefone fixo ou celular de forma gratuita.

Existem muitos apps que é possível fazer isso como, Skype, porem as 2 pessoas tem que ter skype instalado e possuir internet, com esse app não você pode ligar para qualquer número e a pessoa que recebe a ligação nem sabe que ela está sendo feita pela internet…
 Se conhece alguém nos EUA ou Canadá e precisa ligar para o celular enquanto a pessoa está na rua esse app é perfeito, pode trocar SMS ilimitados também.

Após instalar o aplicativo basta ir nas configurações e confirmar seu email, e depois clicar na opção para obter um número pessoal do textplus (seu número gratuito americano).

Se você utilizar android, ainda é possível ser um beta tester.

Tenha um número grátis de celular dos EUA


Aprenda sobre tecnologias das telas android, saiba quais as diferenças, as vantagens e desvantagens de cada tecnologia presentes nas telas dos androids.

A tecnologia da tela android é muito importante na escolha do aparelho, existem 3 principais tecnologias que dominam o mercado atual, saiba quais as principais características dessas 3 telas.

As 3 principais tecnologias usadas nos celulares android são TFT, IPS e AMOLED, vamos comparar as 3 tecnologias.

TFT: As telas TFT são as mais usadas, é a tecnologia mais velha e mais barata, portanto equipa os androids de mais baixo valor do mercado, elas consomem mais bateria e tem um brilho menor, mas são as mais baratas do mercado.
Vantagens:
  • Preço
Desvantagens:
  • Consumo
  • Menor brilho
  • Ângulo de visão

IPS: As telas IPS tem como características um melhor angulo de visão, uma melhor qualidade de cor e consomem menos energia que a tecnologia TFT, ela está presente em smartphones mais caros, principalmente utilizado pela LG, também são utilizadas no iphone.
Vantagens:
  • Ângulo de visão
  • Cores mais nítidas
Desvantagens:
  • Preço
  • Pretos (fica cinza escuro)

AMOLED: As telas AMOLED tem uma taxa de atualização mais rápida, consomem menos energia em relação as TFT e em alguns casos, menos que as IPS, uma características é que os pretos não são iluminados, então a tecnologia consegue economizar bateria com isso, elas possuem um alto brilho e são geralmente utilizadas pela samsung.
Vantagens:
  • Muito econômicas (preto)
  • Taxa de atualização
  • Mais Fina
  • Cores Vivas
Desvantagens:
  • Preço
  • Brancos

Essas são as tecnologias usadas nos smartphones android, mas ainda tem outras características das telas, como a resolução, eu abordei esse tema no post que falo sobre alterar resolução, os fabricantes estão exagerando um pouco e já estão utilizando até 4k em telas de 5 polegadas, a justificativa é que as imagens ficam mais nítidas, mas nesse nível a densidade de pixel é tão grande que fica difícil visualizar os ganhos.

As telas são um ponto crítico na vida das baterias, fiz um post falando como economizar bateria reduzindo o brilho das telas, esse método vale principalmente para telas AMOLED que são as que mais se beneficiam dele.

Tecnologias telas android

 Podemos dizer que as principais revoluções tecnológicas dos últimos tempos estão direta ou indiretamente ligadas a Internet. A rede mundial de computadores tem seu inquestionável papel no encurtamento de distâncias e no compartilhamento de conteúdo das mais variadas formas nos diversos segmentos da sociedade.  Esse poder da Internet foi potencializado com a terceira geração de tecnologias e padrões para telefonia móvel, ou simplesmente 3G.
Aos usuários finais o que de melhor pode ser notado nas tecnologias de terceira geração é sua capacidade para transferência de dados. O que na prática se traduz em Internet em qualquer lugar. Com os planos de dados comercializados pelas operadoras o típico usuário de internet em casa e escritórios passou a ter seu próprio ponto de acesso em qualquer lugar com cobertura da operadora. É a conectividade mundial cada vez mais próxima de nós.
Alguns usuários e, mais especificamente, muitos profissionais precisam realizar tarefas que hoje em dia nem mesmo o mais avançado dos smartphones pode executar. Se não for em função da necessidade de maior processamento, pode ser em decorrência de determinado tipo de arquivo, algum softwareespecífico ou mesmo o conforto de uma tela maior. Seja por um ou por outro motivo os notebooks ainda estão na ativa e tem coisas que só eles podem executar dentre os equipamentos com maior mobilidade.
Para os usuários de notebook que desejam desfrutar da Internet 3G, as operadoras de telefonia móvel oferecem modems 3G. São aparelhos responsáveis por conectar o computador a rede da companhia. Porém atualmente já existem aparelhos de telefone celular capazes de se conectar a rede de terceira geração e navegar na Internet realizando diversas tarefas como enviar e receber e-mails, se conectar a mensageiros instantâneos e acompanhar as diversas redes sociais.
O que muito usuário pode não saber é que o aparelho celular compatível com a tecnologia 3G muitas vezes também pode funcionar como modem 3G. Isso com certeza é uma forma de economia e praticidade. Ao invés de comprar um aparelho celular apto ao 3G e também um modem da tecnologia para se conectar a Internet com o notebook (ou até mesmo com o computador de mesa) o usuário pode investir somente em um aparelho que trabalhe das duas maneiras. Essa possibilidade também resolve o problema de transportar diversos equipamentos e dispositivos na bolsa ou a ainda a necessidade de ficar revezando o chip entre modem e o celular.
A técnica de se compartilhar a Internet 3G do telefone com computadores é conhecida como tethering. Essa técnica faz com que o computador se conecte a Internet a partir do sinal da rede 3G recebida pelo aparelho celular. Para que isso ocorra é necessário que o computador se conecte ao celular de alguma forma. Dentre as diversas vias, as utilizadas pelo tethering geralmente envolvem conexões USB, Bluetooth ou Wi-Fi. Quando o telefone celular passa a compartilhar o seu sinal de Internet ele se transforma em um hotspot, ou ponto de acesso.
O tethering geralmente está disponível para celulares com funções mais avançadas. Para saber se o seu aparelho suporta o compartilhamento de Internet 3G consulte o manual do usuário e também informações sobre o sistema operacional do seu dispositivo. Dentre os aparelhos mais conhecidos que contam com a função de compartilhamento 3G estão o iPhone e os aparelhos com o sistema Android. Abaixo seguem algumas dicas para compartilhar a Internet com esses dois sistemas (verifique sempre com a sua operadora se há suporte para esse tipo de funcionalidade e/ou valores adicionais relacionados).

Compartilhar internet no iPhone



De acordo com o site oficial da Apple “O iPhone 3G e 3GS pode compartilhar uma conexão com USB ou Bluetooth. O iPhone 4 pode compartilhar uma conexão usando Wi-Fi, USB ou Bluetooth”. Dessa forma, para ativar o compartilhamento basta seguir os passos:
  1. Acesse Ajustes > Geral > Rede;
  2. Ative a opção Acesso Pessoal;
  3. Agora basta escolher a opção desejada, USB, Bluetooth ou (no iPhone 4) Wi-Fi.
Caso o compartilhamento seja com um computador e a opção escolhida seja USB, certifique-se de que o cabo esteja devidamente conectado. Bem como para conexões através de bluetooth exige-se que esse esteja ativado (nunca é demais lembrar). Para o compartilhamento entre vários computadores a melhor opção é a Wi-Fi, presente somente no iPhone 4 (de acordo com a Apple). No iPhone 4 modelo GSM é possível o compartilhamento em até três conexões Wi-Fi, três Bluetooth e uma conexão USB. Já no modelo CDMA são suportadas até cinco conexões Wi-Fi, três bluetooth e uma USB. Para interromper o compartilhamento basta seguir os mesmos passos descritos acima e desativar a opção Acesso Pessoal.
Compartilhar internet no Android

Em dispositivos Android com o sistema 2.2, Froyo, o suporte ao tethering é nativo. Para ativar o compartilhamento siga os passos:
  1. Acesse Configurações > Conexões sem fio e rede >Ancoragem e hotspot portátil;
  2. Nessa tela você pode escolher entre utilizar o cabo USB (certifique-se de estar com o cabo conectado para essa opção) ou a Wi-Fi para realizar a conexão;
  3. Caso a opção seja Wi-Fi aparecerá a tela para configuração do ponto de acesso. Opções como nome da conexão (SSID), tipo de segurança e a senha deverão ser preenchidas.
  4. Salve as opções e seu ponto de acesso está criado.

Compartilhar internet no Android inferior a 2.2

Já para dispositivos com sistemas inferiores ao Android 2.2 as soluções se resumem a aplicativos que podem ser baixados na Android Market. Para conexões via USB entre seu Android e computador único e também via Bluetooth existe uma aplicação chamada PdaNet. Para essa alternativa, a conexão através de USB necessita de um aplicativo cliente a ser instalado no computador (somente Windows).
Outra opção de aplicativo fácil de utilizar é o Quick Settings, também disponível na loja Android. Esse aplicativo reúne diversas opções e configurações do aparelho, inclusive o compartilhamento de Internet como um hotspot com um simples toque. Vale conferir neste link. Uma busca simples pelo termo tethering retorna diversas outras opções de aplicações para compartilhar o 3G. Para ver basta acessar o link. Vale ressaltar que para o compartilhamento pela USB funcionar com algumas aplicações pode ser necessário ativar o modo de depuração USB em “Configurações > Aplicações > Desenvolvimento > Depuração USB”. Já outros tipos de aplicações requerem o “acesso root” ao aparelho, fique esperto a esse detalhe.

Compartilhar internet em outros Sistemas Operacionais

Em outros sistemas a ideia é a mesma. Geralmente existe no painel de opções ou configurações o atalho para “Rede” e então alguma opção para compartilhamento de Internet ou tethering. Alguns sistemas podem requisitar a instalação de algum driver no computador para conexões via USB, é indicado sempre consultar o manual do seu aparelho para maiores informações.

Considerações sobre o compartilhamento

Agora que seu computador ou notebook já está conectado a Internet através da rede 3G do seu celular algumas considerações muito importantes merecem ser lembradas. A primeira delas é a respeito do consumo dos dados. Sabemos muito bem que as operadoras limitam o tráfego de informação para acessos a Internet por dispositivos móveis. As páginas acessadas pelo celular (versões mobile), normalmente são projetadas para terem menor consumo de bytes ao serem carregadas, assim gerando agilidade e economia de informação trafegada na rede.
Porém, o acesso indiscriminado as páginas web pelo computador (que consomem mais dados) através do sinal 3G do celular faz com que o total de bytes do pacote seja consumido, muitas vezes, em alguns minutos. Ainda mais se o compartilhamento esteja sendo feito com mais de um dispositivo. Desse modo, dependendo da sua escolha, a conta chegará muito mais alta no final do mês ou a sua velocidade de acesso será drasticamente reduzida.
Outro ponto importante é a respeito do compartilhamento da velocidade da Internet. Essa será dividida pelos dispositivos que estão acessando simultaneamente a Internet. Caso o celular esteja somente trabalhando como modem, então o computador que está acessando a rede terá disponível toda a banda do sinal (considerando que não esteja sendo realizado acesso simultaneamente pelo celular). Agora, caso o aparelho móvel esteja atuando como um ponto de acesso para vários outros computadores, ou notebooks, então a banda total será compartilhada com todos dispositivos que estejam utilizando a rede para tráfego de dados.

Como usar o celular como modem?

Cuidados com o consumo de açúcar na alimentação infantil

Saiba qual é a quantidade desta substância que as crianças e bebês podem ingerir e como evitar o excesso

O açúcar em excesso é um perigo, e não é só para os dentes. O consumo exagerado de açúcar na infância pode favorecer o ganho de peso excessivo. Também existem fortes evidências de que muito açúcar na dieta aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, gota, fígado gorduroso e alguns tipos de câncer. Outra preocupação é o aumento da hiperatividade com redução na capacidade de concentração e irritabilidade. O alto consumo de doces, balas e refrigerantes pode aumentar a concentração de insulina e adrenalina no sangue, que em excesso provocam ansiedade, excitação e dificuldade de concentração nas crianças. 

Segundo as recomendações da cartilha Dez passos para a alimentação saudável - guia alimentar para crianças menores de dois anos do Ministério da Saúde, crianças desta faixa etária não devem consumir açúcar refinado e alimentos preparados com o mesmo. É neste período que os hábitos alimentares estão sendo formados e, na maioria dos casos, acompanharão seu filho para o resto da vida. 

A Organização Mundial de Saúde lançará em breve uma recomendação de ingestão de açúcares para crianças a fim de evitar o ganho de gordura corporal e as cáries dentárias. Tudo indica que a recomendação será de não ultrapassar 10% da energia total de açúcar. Isso significa que uma criança de 2 anos de idade com 13 kg deve consumir 1300 calorias por dia sendo 16g de açúcares. Caso ela ingira 200ml de achocolatado, que contem 29g de açúcares, irá ultrapassar a recomendação! 

Dentro deste valor encontram-se não apenas a sacarose, mas também açúcares naturalmente presentes em frutas, mel e sucos, como a frutose e a glicose. Também inclui aqueles açúcares adicionados aos produtos industrializados e preparações caseiras. Você acha que seu filho costura ultrapassar as recomendações? 

O açúcar naturalmente presente nos alimentos, como frutas, raízes, cereais e verduras faz parte de uma alimentação saudável. Pois, fornecem energia e ao mesmo tempo nutrem a criança com proteínas, gorduras saudáveis, vitaminas, minerais e compostos bioativos. Para as atividades do dia a dia, correr, jogar bola e estudar, as crianças necessitam de muita energia! 


A atenção dos pais devem estar nos produtos industrializados, pois a maior parte do açúcar consumido hoje está "escondido" nos alimentos processados. Por exemplo: 1 copo de 200ml de suco de laranja de caixinha contém 9 gramas de açúcares, 1 lata de 350ml de refrigerante tipo cola contém 37 gramas e 200ml de achocolatado tem 29g de açúcares.  

A indústria utiliza diversos tipos de açúcar, especialmente sacarose, xarope de glicose e xarope de milho, que são desnecessários para a saúde e prejudicam o metabolismo dos carboidratos e também das gorduras, elevando rapidamente a glicose no sangue e favorecendo o acúmulo de gordura corporal e sanguínea. 

Como fazer para encontrar o equilíbrio no dia a dia? A seguir, algumas dicas para reduzir o consumo de açúcar da alimentação de seu filho:

1- Nos primeiros meses de introdução dos alimentos (6 aos 12 meses de vida) não dê alimentos açucarados (banana amassada com açúcar ou mel ou geleia, por exemplo) ao bebê. Nesse período a criança está descobrindo os sabores e os alimentos devem ser ofertados com seu sabor original, sem acréscimo de açúcar ou sal. 

2- Não dê refrigerantes ao seu filho. São ricos em açúcar, sal, aditivos químicos e cafeína (com exceção de alguns) contribuindo para o aparecimento de dislipidemias, hipertensão e diabetes. Se seu filho adora refrigerante, limite o consumo para eventos como festas de aniversário dos amiguinhos e nos demais dias ofereça suco natural caseiro. 


3- A ingestão habitual de balas, doces, biscoitos açucarados, geleias, sucos industrializados, refrigerantes e achocolatados, mantém moléculas de açúcares na boca que favorecem a proliferação de bactérias, a formação de cáries e a inflamação das gengivas. Caso seu filho coma doce, escove imediatamente os dentes para evitar a formação de cáries dentárias. 

4- Evite sucos de frutas industrializados, são concentrados em açúcar mesmo quando não foram adoçados. Prepare sucos e refrescos em casa com fruta in natura e água filtrada. 

5- Ofereça água como principal fonte de hidratação, para que seu filho crie o hábito de consumir líquidos sem sabor e reduza o consumo de sucos e refrigerantes. 

6- Ofereça frutas frescas como sobremesa e evite doces que contenham chocolate e cremes. Caso ele não aceite bem a fruta in natura, tente aquecê-la para torná-la ainda mais doce e palatável.  

7- Lembre-se de que o mel é um açúcar semelhante à sacarose e deve ser usado com moderação.

Cuidados com o consumo de açúcar na alimentação infantil

O que fazer quando o bebê acorda muitas vezes durante a noite!!!


Um dos maiores problemas que os pais de bebês enfrentam são as frequentes acordadas noturnas. Quem é mãe sabe: acordar de hora em hora é algo quase insano – no dia seguinte você está moída, estressada, e praticamente sem paciência. Mas e o bebê que também não dormiu bem? Também está cansado, coitadinho! Não quer brincar, se irrita facilmente e chora por qualquer coisa. Resultado: o caos completo instalado na casa, sem que você saiba como sair dessa!
Por isso, hoje, a nossa querida Michele Melão, consultora de sono do blog, fala sobre o assunto e dá dicas de como identificar o problema causador dessas acordadas, para que você resolva a questão. Vale a pena a leitura, vem dar uma espiadinha!
Por Michele Melão
Imagem: 123RF
Imagem: 123RF
A partir dos 4 meses, os bebês passam a produzir a melatonina, que é o hormônio do sono necessário para regular o relógio biológico, fazer as sonecas adequadamente e acordar de uma a duas vezes durante a madrugada para a amamentação. Mas, infelizmente, após essa fase, muitos pequenos acordam com mais frequência do que isso, deixando os pais bastante cansados. No post de hoje queria passar para vocês, leitoras do Mil Dicas de Mãe, uma maneira de identificar o motivo desses despertares: assim toda a família poderá dormir melhor (lembrando que algumas horas de sono ininterrupto são importantíssimas para o desenvolvimento adequado do bebê).
Vamos primeiramente a duas dicas importantes:
– Mantenha a calma. Tentar de tudo (mudar bruscamente a rotina, colocar o bebê na cama dos pais, etc) são atitudes que podem fazer com que essa fase se prolongue por muito mais tempo do que duraria, se os pais realmente observassem o bebê e tentassem fazer algo efetivo para resolver a causa do problema.
– Identifique a causa dos acordares frequentes. Sempre existe uma razão para seu bebê acorde com tanta frequência, e muitas vezes isso é causado por uma combinação de fatores. Observe a lista abaixo e veja se você reconhece o comportamento do seu filho em uma ou mais situações. Faça anotações, dedique-se a trabalhar o sono dele – quanto antes, sempre melhor e mais fácil!
1) Falta de um ritual de sono adequado: a maioria das mães sabe que o bebê precisa de um ritual de sono para conseguir diminuir o ritmo e se acalmar mais rápido, mas muitas resumem esse ritual em banho, amamentação e cama. Se o pequeno começa a chorar muito para dormir, provavelmente seu ritual está fraco e precisa ser revisto. Invista em uma massagem, uma história, uma música calma. Seu filho precisa diminuir o nível de energia pelo menos uma hora antes de dormir.
2) Fome: verifique com carinho os horários do seu bebê. Uma criança que recebe o jantar às 18h pode estar com fome às 21h, mas o sono é tão grande que ela acaba dormindo sem mamar corretamente. Se isso estiver acontecendo, você pode dar o jantar mais tarde (talvez amamentar às 17:30h e colocar o jantar às 19h) ou tentar a amamentação um pouco mais cedo (antes das 21h). Assim, seu bebê poderá conseguir mamar uma quantidade maior de leite antes de dormir, o que segurará sua fome por mais horas.
3) Soneca inadequada: sonecas curtas, picadas, sem horários definidos podem fazer um estrago no sono da noite do seu bebê. Um comportamento típico de soneca inadequada é quando você percebe que seu filho está quase dormindo e de repente desperta, fica elétrico, chora e leva muito tempo para se acalmar. A partir dos 4 meses, tente adequar o dia em três sonecas de pelo menos uma hora, e a partir dos 7 meses faça a transição para duas sonecas de pelo menos uma hora e meia. Seu bebê provavelmente só fará apenas uma soneca perto dos 18 meses.
4) Arroto: para os bebês que adormecem mamando (especialmente aqueles que recebem leite através da mamadeira), arrotar pode ser uma dificuldade. Os pequeninos que mamam no peito sofrem menos com isso, porque engolem pouco ar durante a mamada. Se seu bebê usa mamadeira, mesmo que ele adormeça, fique com ele no colo em uma boa posição e dê o tempo suficiente que ele arrote (isso pode demorar 30 minutos). Essa prática também poderá reduzir o número de acordadas noturnas.
5) Nascimento dos dentes: geralmente quando o bebê acorda por incômodos nos dentinhos, essa é uma fase que passa logo e que exigirá apenas paciência e carinho dos pais. Se o incômodo for muito forte, o melhor é procurar o pediatra.
6) Incapacidade de se auto confortar (talvez uma das principais causas dos despertares): você percebe que o bebê acorda durante a noite, mas simplesmente não sabe o que fazer – então começa a se mexer, vem o choro e os pais precisam agir, porque o pequeno não conseguirá voltar a dormir sozinho. Nessa hora, em geral, entram em jogo certas associações, como sugar (peito / chupeta / mamadeira), colo ou embalo, para que ele pegue no sono novamente. A melhor solução, nesses casos, é pensar em técnicas que troquem essa associação por outra, que não exija a presença dos pais no quarto – como, por exemplo, um objeto de transição. Lembre-se de que isso não significa largar o bebê chorando até dormir, e que esse trabalho não é rápido. Seu bebê precisa de um tempo para que o cérebro adquira verdadeiramente a habilidade de dormir.
7) Casa muito agitada: a tentação de brincar com seu filho ao chegar do trabalho pode ser grande, mas tente fazer brincadeiras calmas, apague a TV, evite visitas pelo menos uma hora antes do pequeno dormir. Depois que os despertares noturnos cessarem, você até poderá ter quebras de rotina, mas é importante manter um ambiente adequado de sono por algumas semanas, para que o bebê crie um padrão de dormir bem. Se o corpo e o cérebro do filhote ficarem muito ativos perto da hora de ir para a cama, se acalmar pode ser um desafio enorme. Respeite os horários do bebê, mesmo que ele não aparente estar extremamente cansado ou estimulado.
8) Alimentação inadequada no jantar: se o seu bebê recebe alimentos sólidos, fique atenta ao que ele come, especialmente no jantar. Alimentos estimulantes como chocolates (e aqui também entram os achocolatados, que são oferecidos com leite), frituras e açúcares podem prejudicar muito a qualidade do sono. Se seu filho se contorce nesses despertares ou apresenta sinais de desconforto, um olhar ainda mais atento à alimentação é necessário, porque pode se tratar de alguma intolerância ou mesmo alergia.
O sono é uma necessidade fisiológica básica para o crescimento e desenvolvimento do bebê, para seu sistema imunológico, recuperação física e amadurecimento cerebral. Portanto, mais do que a necessidade do descanso, observar e tratar os motivos que causam a má qualidade de suas noites são parte importantíssima de uma boa saúde.

O que fazer quando o bebê acorda muitas vezes durante a noite

Como agir quando seu filho não quer cumprimentar ninguém!!!


Sabe aquela criança educada, que chega a um ambiente e, sem que a mãe precise falar um “A”, cumprimenta a todos com um sorriso no rosto e um jeito muito elegante de se colocar? Pois eu acho lindo! Eu olho para esses pequenos e, no fundo, queria que minha filha fizesse a mesma coisa. Mas, até pouco tempo atrás, Catarina se mostrava exatamente o contrário: a criatura mais teimosa do mundo, que fazia de tudo para não cumprimentar as pessoas (com raríssimas exceções).
E não pensem que isso só acontecia com quem ela não conhece (o que seria até compreensível): o problema está em não querer dizer “olá”, nem dar um abraço nas pessoas mais próximas – avôs, tios… Que chegavam de braços abertos e eram deixados literalmente no vácuo. E aí vinha a briga: de um lado eu, tentando fazer com que ela seguisse as convenções sociais da boa educação; de outro ela, que percebia que aquilo me irritava e insistia na teimosia, para testar meu limite.
menina emburrada
Mas nem sempre foi assim: com alguns meses, Catarina era o bebê mais simpático do universo. Distribuía sorrisos, dava tchauzinho até mesmo mesmo para os desconhecidos. Só que ela foi crescendo: veio a fase de ficar envergonhada (quando já percebia que existiam pessoas mais e menos próximas de seu círculo de convivência), do “terrible two” (com gritos e esperneios – não dava para chegar nem perto), e a recente: um pouco mais civilizada, mas ainda longe daquela criança que sai correndo para encher vovô e vovó de beijos.
Pois outro dia uma amiga me deu uma dica interessante, que tem surtido efeito por aqui – por isso quis compartilhá-la com vocês. Seguindo essa sugestão, ao invés de falar pela centésima vez para que ela desse um abraço nos familiares, deixei que ela se comportasse como sempre (ou seja, esquivando-se do cumprimento), sem fazer qualquer comentário. Alguns minutos depoisquando ninguém mais esperava que ela agisse educadamente (ou seja, quando ela não estava mais chamando a atenção das pessoas com esse comportamento) a chamei de lado e expliquei, de maneira simples e direta, que crianças educadas param para cumprimentar os mais velhos quando chegam a um determinado local (e que, se ela queria ser educada, deveria fazer exatamente isso). E mais: que as pessoas ficariam muito felizes com sua atitude.
Por incrível que pareça, ela disse ter entendido, e foi imediatamente cumprimentar a todos os presentes. E nas vezes que se seguiram, e em que eu conversei com ela da mesma forma, o resultado foi o mesmo. Enfim, fica como dica para as mães de pequenos “ardidos”! Por aqui o segredo foi não me estressar, falar com a pequena separadamente e esperar um pouco para agir, para que o diálogo não virasse mais um braço de força.

Como agir quando seu filho não quer cumprimentar ninguém

Dicas para lidar com a ansiedade de separação dos bebês


Basta você se ausentar por alguns minutos para que o pequeno fique desesperado? Pode ser que ele esteja vivenciando uma crise causada pela ansiedade de separação, que afeta as crianças a partir de seis meses até dois anos de vida. Aqui em casa o período foi conturbado: Catarina passou a ficar horas acordada no meio da madrugada, por volta dos oito meses. Foi também quando ela começou a recusar mais fortemente o colo de outras pessoas (para minha completa frustração – porque por um bom tempo ela evitou até mesmo o pai e os avós. Imagine o cansaço de não poder dividir os cuidados diários do filhote com ninguém? Quem já passou ou está passando por isso sabe!).
Como essa fase do desenvolvimento do bebê gera uma série de dúvidas e receios, separei algumas informações e dicas para ajudar pais e bebês nesse processo. Vem saber mais!
ansiedade de separacao
Por que acontece a ansiedade de separação?
Você passou nove meses dividindo a mesma morada com o seu bebê: o seu corpo. Ofereceu-lhe alimento, amor e carinho para que ele pudesse se desenvolver com saúde e chegasse ao mundo. O vínculo entre vocês dois foi criado ainda na barriga – você se perguntou como pode viver tanto tempo sem esse amor e o pequeno associou a sua figura de mãe com a maior proteção de todas.
Esse laço é tão forte que, durante muito tempo, o bebê não entende que ele e a mãe são pessoas diferentes. Aos olhos do filhote, a mãe é uma extensão do seu próprio eu. É só com o passar do tempo, ao adquirir amadurecimento mental, físico e intelectual, que a criança conseguirá perceber que é um indivíduo próprio – que tem o seu corpo, pensamentos e sentimentos. O processo de individualidade acontece de maneira gradual.
Por volta dos seis meses de vida, o bebê começa a distinguir que a mãe é uma pessoa separada dele. Apesar disso, a noção de proteção e cuidados ainda estão veiculados a figura materna, afinal, a mãe é o centro do mundo para a criança. Com isso, o pequeno pode desesperar-se ao perceber sua ausência – mesmo que rápida. Como ele ainda não consegue ter uma imagem mental da mãe, ao não enxergá-la ou ouvi-la, ela deixa de existir para ele.
Esse sentimento de perda é muito forte e o bebê se sente abandonado. Ao não ver a mãe, o pequeno pode começar a chorar, reclamar e entrar em pânico. Essa ausência gera a chamada ansiedade de separação na criança. Como foi dito anteriormente, a crise pode acometer os bebês a partir dos seis meses até dois anos de vida. Entretanto, ela é mais comum em pequenos de oito a nove meses.
Como lidar com a ansiedade de separação quando a mãe precisa se ausentar por alguns momentos?
Para que o bebê fique calmo nos períodos em que você precisa sair para resolver seus assuntos, algumas atitudes diárias são importantes:
– Brinque com ele: sabe aquela velha brincadeira de esconde-esconde? Então, ela pode ser útil para que o bebê entenda que os objetos e as pessoas vem e vão. Essa é uma boa maneira de explicar para ele de forma lúdica que, se você saiu por algum tempo, vai aparecer depois.
– Acostume-o com outras pessoas: é importante que o filhote entenda que, além da mãe, outras pessoas podem cuidar dele – como o pai, os avós ou até mesmo a babá. O ideal é que você acostume o pequeno com essas pessoas, aos poucos. Depois, quando precisar sair, você pode deixá-lo com os cuidadores com quem ele já está familiarizado. “Mas como, se ele chora sempre que o passo para outro colo?”, você pode estar se perguntando. Pois minha dica para esses momentos é: ocupe-se! Por incrível que pareça, Catarina reclamava muito menos por estar com sob outros cuidados quando me via em movimento (lavando a louça, limpando a casa, arrumando a mesa… Infelizmente, eu só descobri isso depois de muito tempo!). Agora, se eu ficasse ao lado, parada, enquanto tentava passá-la para alguém, era berreiro na certa!
– Sempre diga tchau: a vontade de sair pela porta sem que o bebê veja, para não lhe causar sofrimento, é grande, mas não ceda. Pois ao perceber que você não está por perto, o pequeno pode entrar em desespero. Por isso, sempre despeça dele e explique que você vai sair, mas logo estará de volta. Mesmo que essa atitude faça o pequeno derrubar algumas lágrimas no início, ela é a mais indicada para que ele entenda – com o tempo – como as coisas funcionam.
– Se sentir que há a necessidade, fique com o bebê até ele adormecer: a ansiedade de separação pode afetar o sono do pequeno. Como ele não vê a mãe por perto, não relaxa e não consegue dormir tranquilo. Por isso, fique com o filhote até perceber que ele realmente pegou no sono. Outro problema pode acontecer durante as sonecas: ao acordar, a criança pode se desesperar por perceber que a mãe não está por perto. Ao ouvir o seu choro, o recomendado é que a mãe vá até o quartinho do bebê para mostrar sua presença e para que o bebê adormeça tranquilamente.
– Mostre a ele que você o ama: beijos, abraços, carícias e até dizer “eu te amo” são atitudes que vão fazer com que o bebê se sinta amado e, consequentemente, protegido.  Por isso, reforce o quanto ele é especial na sua vida e mostre a ele que você estará sempre por perto, todas as vezes em que ele precisar – acompanhando o seu crescimento e amadurecimento.

Dicas para lidar com a ansiedade de separação dos bebês

Estudos mostram qual a melhor forma de disciplina para cada tipo de criança!!!


Sempre que eu tenho a oportunidade de conversar com outras mães sobre birras, disciplina, e a melhor forma de mostrar aos pequenos noções de respeito, percebo que essa é uma questão com muitas facetas. A verdade é que o que funciona bem para uma família, simplesmente não surte qualquer efeito na outra. E mesmo considerando irmãos, que moram em uma mesma casa e foram educados de forma similar, é possível que os pais não consigam utilizar as mesmas técnicas com um e com outro – afinal, cada criança tem sua própria forma de enxergar o mundo e de responder em uma situação em que é contrariada.
Por isso eu achei muito interessantes os resultados do último encontro da American Psychological Association (órgão que representa a classe dos psicólogos norte-americanos), que discutiu diversas técnicas de disciplina – desde o oferecimento de algo que a criança deseja para que ela apresente o comportamento pretendido pelos pais, passando por uma conversa em que são mostrados argumentos para que os pequenos compreendam qual é a melhor forma de se comportar, até o chamado cantinho do castigo. Foram apresentados vários estudos, e os pesquisadores chegaram a algumas conclusões que eu compartilho agora com vocês (vejam como fazem sentido!):
Imagem: 123RF
Imagem: 123RF
– A promessa de um prêmio ou um presente foi a maneira mais eficaz para a melhora do comportamento imediato da criança, independentemente de sua personalidade. Entretanto, as mães de crianças que batiam ou que eram desafiadoras, e que utilizavam frequentemente desse artifício para fazer com que os filhos se comportassem melhor, revelaram que, depois de alguns meses, os pequenos não só deixaram de cooperar como passaram a se comportar de forma muito pior.
– Crianças que reagiam a uma situação reclamando ou chorando, ou apresentando uma forma leve de mau comportamento, normalmente respondiam bem à argumentação dos pais – ou seja, com elas era possível conversar e apresentar motivos para que ela deixasse de se comportar de determinada maneira. Por outro lado, punições como o cantinho do castigo, a perda de algo que gostassem ou a proibição de um hábito (ver televisão por um período, por exemplo) não parecem funcionar bem.
– Os pequenos que respondiam às situações de uma forma mais agressiva, batendo ou desafiando os pais, em geral não modificavam seu comportamento com a tentativa de conversa, como acontecia com as crianças que apenas reclamavam ou choravam. Para elas,em geral o mau comportamento só cedia quando eram punidas – seja aguardando alguns minutos no cantinho do castigo ou perdendo temporariamente alguma coisa de seu interesse.
– Pensando em modificação do comportamento a longo prazo, o hábito de apresentar razões à criança para que ela mude sua forma de agir parece ter uma boa influência em todos os pequeninos, mesmo naqueles que de imediato precisavam de algum tipo de punição para deixar de bater ou desafiar (vejam aqui a importância de explicar sempre, mesmo que pareça que estamos falando com as paredes!).
– O uso do cantinho do castigo (com espera de tempo) como método de disciplina pode não surtir o efeito desejado se aplicado de forma incorreta. Ao invés de colocar a criança ali sem uma explicação prévia, depois que ela se comportou mal, o ideal é preveni-la antes, dizendo que se ela bater no amiguinho ou desafiar uma ordem dada terá que aguardar alguns minutos no local por não ter se comportado bem.
– Em muitas situações, dar uma segunda chance à criança, para que ela se comporte da maneira combinada, mostrou-se uma boa solução. Primeiro ela leva uma advertência e lhe é concedida uma segunda tentativa de fazer o que é certo.
Enfim, pensando no comportamento de Catarina ao longo do tempo (e entendendo também que uma mesma criança pode passar por fases – às vezes mais desafiadoras, outras mais manhosas), essas conclusões me fizeram total sentido. Informações bacanas para se analisar, pois podem ajudar a lidar com os filhotes nos momentos de tensão!

Estudos mostram qual a melhor forma de disciplina para cada tipo de criança

Aplicativo que ajuda a melhorar o sono do seu filho: para baixar já!


Eu sei exatamente o que é ter um filho que não dorme bem. Por muito tempo Catarina me deu um trabalho absurdo – a ponto de eu acreditar que nunca mais teria uma noite de sono completa. Conversando com tantas mães que acompanham o blog, vejo que esse é um dos problemas mais comuns nas casas com crianças: nossos filhos não dormem! Ou dormem muito tarde e acordam cansados no dia seguinte, ou despertam algumas vezes no meio da madrugada, ou tiram sonecas curtas e passam a se comportar de forma irritada… Enfim, a lista de problemas relacionados ao sono é grande, e nem sempre encontramos facilmente as respostas que nos ajudam a melhorar a qualidade do descanso de toda a família.
mae dormindo bebe tablet
Por isso, quando me deparei com um aplicativo gratuito recentemente lançado por médicos do Evelina Children’s Hospital de Londres, eu fiquei simplesmente encantada! A proposta doKids Sleep Doctor é que você registre por cinco dias corridos o padrão de sono do seu filho: dizendo a que horas e por quanto tempo ele dorme, se dorme embalado, com sua ajuda ou sozinho no próprio berço, se acorda para mamar durante a madrugada, se demora para pegar no sono, se assiste à televisão antes de dormir… O relatório gerado a partir das informações que você passa é bem completo, e com isso o aplicativo consegue sugerir rotinas personalizadas para que o sono do seu filho melhore substancialmente.
kids sleep doctor
Um exemplo: você relata que seu filho de 4 ou 5 anos tem crises de choro todas as madrugadas, e que muitas vezes não chega a acordar ou não parece reconhecer os pais nesses momentos. O aplicativo poderá dizer então que se trata de terror noturno, um distúrbio de sono relativamente comum nessa faixa etária. Além disso, dará dicas de como ajudar a amenizar as crises – com o tempo, elas tendem a desaparecer sozinhas.
Atualmente, o aplicativo só está disponível para iOS (mas as versões para Android e Windows devem ser lançadas em breve). Eu baixei e testei – como ele está em inglês e não é exatamente o que pode se chamar de intuitivo, é importante acompanhar o tutorial para aprender a registrar toda a rotina do sono do filhote, e então receber a sugestão específica do app para o caso dele.
Claro que o aplicativo não substitui a opinião do pediatra do seu filho sobre os distúrbios de sono, nem o trabalho de consultores que estudaram longamente sobre o assunto e que podem auxiliar – e muito! – na modificação da rotina das crianças para que elas passem a dormir melhor. Mas acredito que seja uma boa ferramenta para pais que buscam entender as causas de problemas de sono simples apresentados por seus filhos (lembrando que o app analisa os dados da faixa etária entre 0 e 16 anos).

Aplicativo que ajuda a melhorar o sono do seu filho: para baixar já!

Aplicativos super bacanas para mães!


Já percebeu como também a vida de mãe mudou com as tecnologias atuais? Quando Catarina nasceu, por alguns meses eu anotei todos os detalhes da nossa rotina – hora de acordar, de brincar, tempo de mamada em cada peito, sonecas, hora do banho – em um pequeno caderno. Se fosse hoje, provavelmente, eu guardaria essas informações em um aplicativo de tablet!
Recentemente fiquei sabendo do lançamento de dois aplicativos em português muito bacanas – o Mãe Coruja e o Bee Baby. E é sobre eles que eu conto um pouco mais a seguir!
Mãe Coruja
app6
Há alguns meses eu conversei com a Fernanda Camargo, sua desenvolvedora. Ela teve a ideia do aplicativo depois do nascimento de sua filha Giovanna, quando se viu entre intermináveis trocas de fraldas, mamadas (sem saber o último peito em que o bebê havia mamado!), dúvidas para perguntar ao pediatra… Por isso resolveu criar o aplicativo, que apresenta várias funções gratuitas e algumas pagas.
Entre as gratuitas, as mais bacanas são o registro das mamadas (onde você coloca a duração, o peito em que o bebê mamou ou se foi mamadeira) e do sono (com uma ajudinha extra: sons calmantes para os bebês, como o do batimento cardíaco, da chuva e de secador de cabelos – que seria uma santa ajuda para mim, porque era tiro e queda para Catarina dormir!). No módulo de troca de fraldas, é possível registrar até o aspecto da fralda (muito ou pouco molhada, e até que tipo de cocô o filhote fez – porque você sabe que o pediatra pode perguntar, certo?).
Para quem quer pagar um pouquinho, há a possibilidade de comprar as seções de saúde, diário e pediatra. Há a promessa de uma novidade relacionada a festas para breve!
Disponível para iPhone e iPad (veja aqui)
Bee Baby
app5
É um aplicativos de fotos, que ajuda a registrar os momentos do dia-a-dia do seu filho. Inicialmente, ele foi projetado apenas para o iOS e possui interface para armazenar fotos e colocar legendas. O interessante aqui é que já traz mais de 300 momentos para você preencher com as imagens do seu filho: as visitas que recebeu, a primeira papinha, brincando na cama, visitando os avós… Ou seja, não deixa escapar os cliques que normalmente fazemos e também aqueles dos quais frequentemente nos esquecemos (e dos quais nos arrependeríamos mais tarde de não ter registrado!).

Aplicativos super bacanas para mães!

DADERMATITE DE FRALa

Você sabe o que é dermatite de fraldas? Ao contrário do que o nome sugere não se trata de uma alergia às fraldas e por isso atualmente prefere-se utilizar a denominação “dermatite da área das fraldas”.

Como dito anteriormente, ela não é uma alergia às fraldas e por isso não é necessária a mudança do tipo/marca da fralda. A dermatite da área das fraldas é uma irritação da pele provocada por substâncias químicas presentes nas fezes e na urina.
Clinicamente caracteriza-se por uma vermelhidão da pele no local coberto pelas fraldas, podendo haver também vesículas e “bolinhas” na pele.
Em alguns casos há uma leve descamação e é importante lembrar que o acometimento fica restrito às regiões que estão cobertas pela fralda.
Em alguns casos essa dermatite é acompanhada por uma infecção fúngica (p. ex: candidíase) ou bacteriana, e nesses casos é necessário o uso de antibióticos ou de antifúngicos, no local.
Sendo assim, é sempre recomendável que, na vigência de um quadro de dermatite na área das fraldas, se leve a criança ao médico para um diagnóstico correto e para se saber qual o tratamento mais indicado.
O tratamento consiste na higienização do local, evitando-se o uso de lenços umedecidos, pois estes podem irritar a pele já inflamada. É preferível limpar a area com água morna e sem atritar muito a região. O uso tópico de corticóides muitas vezes é indicado, porém por poucos dias. Já o uso de antifúngicos ou de antibióticos só é recomendado para os casos em que haja infecção secundária.
Como prevenção, recomenda-se a troca frequente das fraldas (evitar deixar a criança molhada por muito tempo) e o uso de pomadas ou cremes após a higienização do local. Tais produtos agem como uma barreira, evitando o contato da pele com a urina e com as fezes da criança.
Outra medida que ajuda a evitar a dermatite da área das fraldas é deixar a criança por alguns minutos sem fralda e exposta ao sol.

DADERMATITE DE FRALA

Dicas para evitar as assaduras no bebê

As assaduras são um inimigo que ronda os bebês que usam fraldas. A notícia boa é que alguns cuidados simples reduzem muito as chances delas ocorrerem.

As assaduras em bebês são um incômodo e tanto. Além de deixar a pele dos pequenos irritada, vermelha, com ardência, coceira e dor podem ter como consequência prejuízos no sono e na alimentação.
Muitas mamães acham que as assaduras só aparecem na região das fraldas, mas não é só nessa área. Podem ocorrer em regiões mais quentes e em outras dobrinhas, como no pescoço e embaixo do queixo.
A principal causa da assadura é a umidade. Uma assadura inicial deve melhorar cerca de dois após o início do tratamento recomendado pelo médico (normalmente com os cremes tradicionais usados para prevenir a irritação à base de óxido de zinco, vitaminas A e D, lanolina, calêndula e óleos). Se ainda assim a assadura persistir, ou tiver piorado, fale com o pediatra, pois pode ser algum outro tipo de infecção, como fungo ou bactéria, que exige um tratamento mais específico.
Trocando a fralda do bebê - Foto: bokan/ShutterStock.com
Algumas dicas valiosas para as mamães contra as assaduras:
  • Não é preciso dar banho no bebê a cada troca de fralda no caso de xixi. Um algodão umedecido com água morna é o indicado para a higienização. O sabonete, mesmo sendo neutro, e lenços umedecidos retiram a camada de proteção da pele, propiciando a assadura.
  • No caso de cocô, o ideal é lavar o bumbum, mas apenas com aguá, sem o uso de sabonetes.
  • Deixe o bebê algum tempinho sem fraldas para evitar um pouco o atrito da fralda com a pele do bebê (a região fica úmida e quente em contato com a fralda).
  • Tente trocar a marca da fralda. A assadura pode ser por causa de alguma reação alérgica de algum componente da fralda.
  • Não use talco, a região ficará abafada e, portanto, úmida, propiciando o aparecimento das assaduras.
  • Não deixe o bebê com a mesma fralda por muito tempo. Nem a fralda mais absorvente de xixi consegue deixar o bebê longe da umidade e consequentemente da assadura.
  • Alimente o bebê exclusivamente com leite materno nos primeiros meses. O leite materno faz com que as fezes e urina não se tornem tão ácidas, prevenindo assaduras.
  • Uso exagerado das pomadas para prevenção das assaduras pode ter efeito contrário. Deve ser passada uma fina camada de pomada, o exagero deixa a região sem “respirar”, irritando ainda mais a pele do bebê.
  • Bebês maiores podem ter assaduras em decorrência de alergias alimentares. Por isso, quando introduzir a alimentação sólida, ofereça um alimento novo por vez, assim saberá se a assadura tem como causa alergia alimentar.

Dicas para evitar as assaduras no bebê

O que é o sangramento pós-parto?

Toda mulher tem sangramento vaginal depois de ter um bebê. Tanto faz se foi parto normal ou cesariana. 

É o corpo eliminando o material que revestia o útero durante a gestação. Parece uma menstruação, com um fluxo mais intenso, às vezes irregular. 

Esse sangramento também recebe o nome de lóquios. E tecnicamente não é uma menstruação.

À medida que o útero vai se contraindo e voltando ao tamanho normal, a intensidade do sangramento diminui, e a cor também muda: de vermelho vivo para rosa e depois para amarronzado ou amarelado.

No momento em que você estiver dando o peito para o bebê, o corpo produz hormônios que estimulam o útero a se contrair. Isso pode resultar em cólica e sangramento mais intenso. 

Quanto tempo o sangramento dura?

Para algumas mulheres, o sangramento pós-parto dura só duas ou três semanas; para outras, até seis. 

O sangramento vermelho vivo deve ir embora depois da primeira semana. Se não for, é sinal de que talvez você esteja abusando das atividades. Reduza seu ritmo. 

Caso nos dias seguintes o fluxo continue intenso e bem vermelho, fale com o médico.

Há algo que eu tenha de fazer?

Não. A única providência é ter em casa, antes de ir para a maternidade, dois ou três pacotes de bons absorventes noturnos. (Leia mais sobre de quantos absorventes você vai precisar depois do parto.) 

Você pode até levar um pacote para a maternidade, para o caso de não gostar do tipo fornecido pelo hospital. 

Absorventes internos não podem ser usados nas primeiras seis semanas do pós-parto, porque podem levar bactérias para o útero e causar infecções.

Quando devo me preocupar?

Procure o médico se o sangramento:

  • exigir a troca de mais de um absorvente por hora
  • continuar muito intenso e vermelho depois da primeira semana
  • de repente ficar vermelho e intenso de novo depois da primeira semana, e não melhorar com o repouso
  • tiver coágulos grandes (maiores que uma bola de pingue-pongue)
  • tiver um cheiro ruim, ou se você tiver febre e/ou calafrios.

É raro, mas algumas mulheres sofrem da chamada hemorragia pós-parto secundária. Se você tiver uma hemorragia muito intensa depois que o fluxo já tinha diminuído (precisando de mais de um absorvente por hora), procure imediatamente o médico, mesmo que não haja coágulos. 

Pode ser um sinal de que um pedaço da placenta acabou ficando dentro do útero, ou de que o útero não está voltando ao tamanho normal como deveria. Também procure ajuda médica imediatamente se estiver sangrando e sentir que vai desmaiar. 

E a menstruação normal, quando volta?

A volta dos ciclos menstruais depois do parto depende de a mulher estar amamentando ou não. Para quem não está amamentando, a menstruação pode voltar já um mês depois de o bebê ter nascido. 

Sangramento no pós-parto

+